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O Homem de Java: É bem conhecido o fato de que quando foi descoberto em 1891 o "primitivo" homem de Java, na realidade sendo imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e três dentes molares.
O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do fêmur e do crânio. Dois outros crânios foram encontrados na mesma formação, e com a mesma idade, os quais não eram diferentes de crânios de aborígenes australianos que vivem hoje. As notícias dos crânios modernos encontrados com o homem de Java não foram publicadas por vinte anos, porque não se ajustavam às idéias preconcebidas do pesquisador.[1]
Esses foram realmente os achados encontrados por Eugène Dubois, então denominado de Pithecanthropus erectus, depois mudado para o gênero Homo. O que é frequentemente omitido nessa alegação é que em 1936 GHR von Koenigswald encontrou outro crânio similar em Java. E que, ao compararmos esse crânios com os de outros Homo erectus encontrados na Ásia fica claro que formam uma espécie bem definida e que são muito diferentes dos crânios de humanos modernos (Homo sapiens). A acusação de Duane Gish e outros criacionistas de que seriam homens modernos, fraudulentamente apresentados como um "homem-macaco" é desmentida pelas centenas de fósseis conhecidos de H. erectus.
Alguns consideram o H. erectus como uma espécie tipicamente asiática, derivada do H. ergaster, do ocidente. Temos portanto duas hipóteses a serem consideradas:
1. H. erectus como uma espécie largamente distribuida, na Europa, África e Ásia
2. H. ergaster, na Europa e África, e H. erectus na Ásia.
Porém a dita 'fraude' já foi demonstrado que nunca ocorreu
Referências[]
- Java Man and Turkana Boy[2] - www.talkorigins.org